Acervo Arquivístico da União Operária
Ementa
Objetivos
Pratica 2° Bimestre
segunda-feira, 20 de junho de 2011
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Estatuto da Sociedade União Operária
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Vocabulário Controlado
terça-feira, 24 de maio de 2011
Plano de emergência (parte 2)
3. Procedimento de resposta:
Todos os casos para os quais estão previstos coberturas nesse plano de emergencia, precisam como primeiras ações, a comunicação aos responsaveis pelo CDH e ICHI;
Coordenadora do Centro de Documentação Histórica Hugo Pereira Neves:
Carmen Gessilda Burget Schiavon
e-mail: cgbschiavon@gmail.com
Telefone: Ramal:
Prédio: Sala:
Diretora do Instituto de Ciencias Humanas e da Informação:
Adriana K. Senna
e-mail:
Telefone: Ramal:
Prédio: Sala:
Além disso deve ser acionada a seguradora e requisistado o auxilio de uma equipe de voluntarios para recuperação dos acervos.
Quando os desastres não podem ser evitados, os primeiros passos para cada caso serão:
Inundações:
Além de comunicar os responsaveis citados acima, será acionado o sistema de drenagem.
Incêndios:
Acionar corpo de bombeiros e em um segundo momento requisitar auxilio técnico para reabilitar a rede eletrica.
Destruição por vendavais:
Tomar as providencias cabiveis a todas as catastrofes, como avisar os responsaveis, acionar seguradora e reunir voluntarios.
Infestações de insetos:
Proceder as devidas comunicações, e reunir voluntarios.
Furtos ou vandalismos:
Registrar ocorrencia de invasão caso ocorra e realizar medidas comuns a outras situações.
domingo, 22 de maio de 2011
INTRODUÇÃO
Introdução
Esse trabalho esta direcionado ao arquivo do Centro de Documentação Histórica (CDH) da Universidade Federal de Rio Grande (FURG). O CDH tem um vasto acervo, é composto de muitos exemplares, coleções, e fundos, alem de videoteca, assim é visível, o seu cunho cultura, social, e relevância para pesquisas. Dessa forma, vai mostrar a importância da elaboração de um plano de emergência e de um vocabulário controlado para um arquivo.
O primeiro vai ser escrito para possíveis riscos, isto, é, vai auxiliar nas decisões caso ocorra alguma situação inesperada como: Incêndios, inundações, furtos, vandalismos etc. O plano faz com que o arquivista e a própria instituição perceba as condições de acondicionamento e armazenamento do arquivo e com isso procedam de forma planejada detalhando as providencias a serem tomadas em casos de sinistro.
O vocabulário controlado é um conjunto de palavras que são feitas para a recuperação da informação, ele vai identificar os conteúdos dos documentos, pois os arquivos contêm documentos com diferentes linguagens e expressões, e essas podem variar de uma época para outra, desse modo, sua elaboração faz uma relação de sinônimos, ou palavras que podem ser substituídas para facilitar as pesquisas aos acervos.
Procurou-se investigar se no arquivo já existia algum dos objetos citados acima, sendo negativas as respostas, o presente trabalho vai propor e elaborar, um vocabulário controlado para um dos fundos do CDH Hugo Pereira, que é o da Sociedade União Operária de Rio Grande. E o plano de emergências será sugerido para todo CDH.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Plano de emergência para o CDH Hugo Pereira Neves
Este plano de emergência tem como propósito estabelecer ações que possam se executadas em caso de catástrofes e afins. Dessa forma os pontos principais estão pautados nas possibilidades de remoção, em caso de eventualidades previstas, e nas primeiras intervenções que possam inibir maiores perdas. Da mesma maneira, são estabelecidos os processos que devem ser realizados em um segundo momento, visando a recuperação das fontes históricas presentes no acervo do CDH.
Ficam previstas coberturas para as seguintes situações:
- Incêndio acidental ou intencional;
- Inundações por chuvas excessivas, maremotos ou similares;
- Destruição por vendavais;
- Infestações de insetos;
- Furtos ou vandalismos.
2. Ações:
Caso exista alerta antecipado de alguma catástrofe, deve-se proceder para cada caso uma série de ações de emergência. Em geral, o que pode ser previstos são as inundações e os ventos fortes e alguns incêndios caso sejam ocasionados por falhas na rede elétrica.
Quando há suspeita de possibilidades de chuvas fortes ou agitações marítimas, as principais iniciativas situam-se em remover os acervos a mais depressa possível. Para isso, o segundo andar do prédio onde está o arquivo deverá disponibilizar ao menos uma sala onde os documentos possam ficar ate que o alerta seja suspendido. Essa atividade no entanto, é trabalhosa e não deve ser executada sempre que houver previsão de chuva, sendo reservada a possibilidade de maremoto ou chuvas torrenciais contínuas. a remoção para o andar superior será realizada através de um elevador de pequeno porte, movimentado por roldanas e acionado manualmente.
Se a hipótese for de pequenos alagamentos o sistema de drenagem deve ser acionado. Existindo a alerta, o sistema ficará acionado continuamente nos períodos em que não houver ninguém no local. Já se houver alguém no local, o sistema somente será ativado quando constatar-se a entrada de água.
Quanto aos vendavais a menos complexidade , se alertas forem emitidos por estações meteorológicas ou se o vento estiver com mais força do que habitualmente, as janelas metálicas serão fechadas.
"tem continuação!"
quarta-feira, 18 de maio de 2011
PLANOS DE EMERGÊNCIA
Planos de Emergência.
Existem inúmeras causas que pode ocorrer em um arquivo causando perdas parciais de documentos ou até mesmo sua total destruição, esses motivos podem ser internos (na constituição, produção, acondicionamento ou algum material utilizado possa levar a degeneração do documento, como um material metálico), e externos (maremotos, inundações, roedores, umidade, etc). A fundamentação tratou essencialmente das emergências, isto é, “uma emergência é definida como uma ocorrência inesperada que requer uma ação imediata”. (diretrizes para preservação e controlo de desastres em arquivo, p. 15).
Acresce que, a legislação arquivística¹ prevê a proteção aos documentos de arquivo, isto é, a sua preservação e conservação, para que isso ocorra os documentos devem estar armazenados e acondicionados de forma apropriada e segura. Existem muitas etapas que se recomenda na legislação para garantir a desejada preservação. E uma delas é segurança do arquivo. Em suma, é necessário que toda a instituição que mantém a custódia de documentos e que queira preservar seus acervos tenha um Plano de Emergência, e existem muitos manuais que expõem os passos para sua formulação. Esses manuais facilitam e auxiliam o trabalho arquivístico, pois são detalhados para a proteção de eventuais calamidades.
O plano deve ser escrito, orientado para possíveis calamidades que possa atingir os arquivos, isto é, ele deve salvar o arquivo, caso ocorra algum desastre, “uma situação de desastre é um estado temporário provocando uma mudança rápida no ambiente com conseqüências devastadoras.” (diretrizes para preservação e controlo de desastres em arquivo, p. 17). Seu objetivo é detalhar todas as ações que a instituição e responsáveis pelo arquivo, junto ao arquivista devem realizar para manter a preservação aos documentos em caso de incidente.
De acordo com, diretrizes para preservação e controlo de desastres em arquivo, pode se identificar os desastres em natural ou provocado pelo homem. O primeiro, são causados por fenômenos referentes à natureza, podem ser chuvas excessivas causando inundações, tremores, furacões, ciclones, secas etc. E o segundo, são as falhas humanas, pode ser fogo acidental, ou proposital, goteiras ou alguma outra desatenção.
1- (CONARQ, p. 30). Art. 1º O Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ, órgão colegiado vinculado ao Arquivo Nacional, criado pelo art. 26 da Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a Política Nacional de Arquivos, e regulamentado pelo Decreto nº 4.073, de 3 de janeiro de 2002, tem por finalidade: I - definir a política Nacional de arquivos públicos e privados e; II - exercer orientação normativa visando à gestão documental e à proteção especial aos documentos de arquivo.
terça-feira, 10 de maio de 2011
Lista de termos em linguagem natural
"O Combinado Bracista de Ping-Pong"
Adalberto Xavier (Presidente)
Alzemiro de Lima (Presidente)
assembléia geral
assembléias
Bloco R. de Flores
Caravana Bagéense
Chôro Liberal
classes graficas
Conjunto theatral dos Amadores
Conjunto Theatral Leopoldo Froes
conselho delibertaivo
Corpo Cênico Gaúcho
Diretoria
Estatuto
Frente Sindicalista Rio Grandense
G. C. L. Filhos do Oriente
G.D. Beira-Mar
G.D.24 de Junho
Gastão Balbieri
Grêmio S. 3 de Outubro
Grupo Infantil de Variedades
Grupo Lyrico Dramático Culto à Arte
Grupo Lyrico Dramático Filhos do Oriente
Grupo Lyrico Dramático Luso-Brasileiro
Grupo Lyrico Dramático Ypiranga
Grupo Lyrico Dramático
Cruzeiro Grupo Lyrico Dramático da Sociedade União Operária
Grupo Lyrico Dramático dos Amadores
Grupo Lyrico Dramático dos Brilhantes
Grupo Lyrico Dramático Filhos do Trabalho
Grupo Lyrico Dramático Germinal
Grupo Lyrico Dramático Guarany
Grupo Lyrico Dramático João de Saldanha
Grupo Lyrico Dramático Rio Branco Grupo Nacional de Variedades
Grupo Theatral Luso-Brasileiro
Jane Luiza
Jazz-Caboclos
João Leonini (Presidente)
Joaquim da cruz Dias (Presidente)
livro amparo social
livro caixa da tesouraria
assinaturas do dia do trabalhador
mercadorias e utensílios
presenças das assembléias gerais
propostas
livro grade da caixa de socorros
livro grade dos sócios
livro grande da tesouraria
Manoel Mello (cantor)
matrícula das classes federadas
Movimento Operário Operário Lyrico D.
"Carlos Santos"
Osmar Baptista (ator)
Recorte de Jornal
Regina Soares
relatório presidencial
Reunião da Sociedade União Operária
Sindicato Padeiral
sócios Troupe "Espia só"
Troupe Beira-Mar
Troupe Fidêncio & Cia
Troupe Ra-ta-plan
Troupe Regional de Novidades
Troupe Silva Filhos
Troupe Tre-lo-lo
Troupe Veneza